sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

VAZOU: dados do Ministério do Meio Ambiente não à barragem do Belo Monte! #OpGreenRights #Anonymous



Para mais informações da #OpGreenRights aqui.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Nova ferramenta DDoS! #Anonymous



Nós estamos contentes de apresentar a nossa nova ferramenta de negação de serviço (DoS), BamBam! A ferramenta utiliza um método semelhante ao slowloris 'para esgotar sites-alvo, enquanto que a ferramenta é "running".

Antes de baixar o arquivo, verifique se você está baixando-o apenas de anonoperations e verificar MD5 arquivo, para sua segurança.

Não confie em qualquer outra fonte que lhe dá a ferramenta específica e sempre fazer uma verificação MD5 no arquivo. Nossa nova ferramenta de negação de serviço é beign publicado somente para fins educacionais.

Ser sábio com ele. Acima está a tela principal do programa, com algumas configurações básicas.

Você define o alvo (incluindo http:// ou https://), o número de morcegos (threads) e do número de Rochas por Bat (pacotes / thread). Você tem o limite de 999 bastões e 999 pedras por Bat, mas geralmente 50 Morcegos e 500 rochas são o suficiente para derrubar grandes sites em questão de segundos! Em versões posteriores, vamos adicionar alguns métodos extras DoS e um cheque como ISUP-automatizado, para permitir que você verifique o seu sucesso automaticly! Fique atento para a próxima versão e se divertir com isso!

Requiremento: .Net Framework 4.5
MD5: d122998cb65c9c04bb535bb3af2b4fcb

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

VOTO ELETRÔNICO: Hacker de 19 anos revela no Rio como fraudou eleição

Um novo caminho para fraudar as eleições informatizadas brasileiras foi apresentado no dia (10/12) para as mais de 100 pessoas que lotaram durante três horas e meia o auditório da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ), na Rua do Russel n° 1, no decorrer do seminário “A urna eletrônica é confiável?”, promovido pelos institutos de estudos políticos das seções fluminense do Partido da República (PR), o Instituto Republicano; e do Partido Democrático Trabalhista (PDT), a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini. 

Acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como — através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos em detrimento de outros – sem nada ser oficialmente detectado. 

“A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada”, explicou Rangel, ao detalhar em linhas gerais como atuava para fraudar resultados. 

O depoimento do hacker – disposto a colaborar com as autoridades – foi chocante até para os palestrantes convidados para o seminário, como a Dra. Maria Aparecida Cortiz, advogada que há dez anos representa o PDT no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para assuntos relacionados à urna eletrônica; o professor da Ciência da Computação da Universidade de Brasília, Pedro Antônio Dourado de Rezende, que estuda as fragilidades do voto eletrônico no Brasil, também há mais de dez anos; e o jornalista Osvaldo Maneschy, coordenador e organizador do livro Burla Eletrônica, escrito em 2002 ao término do primeiro seminário independente sobre o sistema eletrônico de votação em uso no país desde 1996. 

Rangel, que está vivendo sob proteção policial e já prestou depoimento na Polícia Federal, declarou aos presentes que não atuava sozinho: fazia parte de pequeno grupo que – através de acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). 

A fraude, acrescentou, era feita em benefício de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos beneficiários diretos dela, ele o citou explicitamente, o atual presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB). A deputada Clarissa Garotinho, que também fazia parte da mesa, depois de dirigir algumas perguntas a Rangel - afirmou que se informará mais sobre o assunto e não pretende deixar a denúncia de Rangel cair no vazio. 

Fernando Peregrino, coordenador do seminário, por sua vez, cobrou providências: 
“Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste ano, Rangel o está denunciando com todas as letras – mas infelizmente até agora a Polícia Federal não tem dado a este caso a importância que ele merece porque ele atinge a essência da própria democracia no Brasil, o voto dos brasileiros” – argumentou Peregrino. 

Por ordem de apresentação, falaram no seminário o presidente da FLB-AP, que fez um histórico do voto no Brasil desde a República Velha até os dias de hoje, passando pela tentativa de fraudar a eleição de Brizola no Rio de Janeiro em 1982 e a informatização total do processo, a partir do recadastramento eleitoral de 1986. 

A Dra. Maria Aparecida Cortiz, por sua vez, relatou as dificuldades para fiscalizar o processo eleitoral por conta das barreiras criadas pela própria Justiça Eleitoral; citando, em seguida, casos concretos de fraudes ocorridas em diversas partes do país – todos abafados pela Justiça Eleitoral. Detalhou fatos ocorridos em Londrina (PR), em Guadalupe (PI), na Bahia e no Maranhão, entre outros.  

Já o professor Pedro Rezende, especialista em Ciência da Computação, professor de criptografia da Universidade de Brasília (UnB), mostrou o trabalho permanente do TSE em “blindar” as urnas em uso no país, que na opinião deles são 100% seguras. Para Rezende, porém, elas são “ultrapassadas e inseguras”. Ele as comparou com sistemas de outros países, mais confiáveis, especialmente as urnas eletrônicas de terceira geração usadas em algumas províncias argentinas, que além de imprimirem o voto, ainda registram digitalmente o mesmo voto em um chip embutido na cédula, criando uma dupla segurança. 

Encerrando a parte acadêmica do seminário, falou o professor Luiz Felipe, da Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que em 1992, no segundo Governo Brizola, implantou a Internet no Rio de Janeiro junto com o próprio Fernando Peregrino, que, na época, presidia a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). Luis Felipe reforçou a idéia de que é necessário aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro – hoje inseguro, na sua opinião.

VIDEO: Depoimento de um catador de papelão de BH sobre a copa de 2014

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

ITU: Tire as mãos da nossa Internet! - #OpWCIT #Anonymous

A Internet dá autonomia a todos, pois qualquer pessoa pode falar, criar, aprender e compartilhar. Ela não é controlada por ninguém, nenhuma organização, indivíduo ou governo. Ela conecta o mundo. Hoje, mais de dois bilhões de pessoas estão on-line, quase um terço do planeta. Mas nem todos os governos apoiam a Internet livre e aberta. Há uma repressão crescente da liberdade na Internet.

Quarenta e dois países filtram e censuram conteúdos. Apenas nos últimos dois anos, os governos aprovaram 19 novas leis que ameaçam a liberdade de expressão on-line. Alguns desses governos tentarão usar uma reunião a portas fechadas em dezembro para regulamentar a Internet. A União Internacional de Telecomunicações (UIT) está reunindo reguladores de todo o mundo para renegociar um tratado de comunicações estabelecido há décadas.

As alterações propostas para o tratado podem instaurar a censura e ameaçar a inovação. Algumas propostas podem permitir que os governos censurem o discurso legítimo ou até mesmo permitir que eles cortem o acesso à Internet. Outras propostas exigem que serviços como YouTube, Facebook e Skype paguem novas taxas para que possam alcançar pessoas em outros países. Isso pode limitar o acesso à informação, em especial nos mercados emergentes.

A UIT é o local errado para tomar decisões sobre o futuro da Internet. Apenas os governos têm voz na UIT. Isso inclui os governos que não apoiam uma Internet livre e aberta. Engenheiros, empresas e pessoas que constroem e usam a Web não têm voto. A UIT também é sigilosa. A conferência sobre o tratado e as propostas são confidenciais. A política relativa à Internet deve funcionar como a Internet: aberta e inclusiva. Os governos por si sós não podem determinar o futuro da Internet.

Os bilhões de pessoas em todo o mundo que usam a Internet, bem como os especialistas que a desenvolvem e a mantêm, devem ser incluídos. Por exemplo, no Fórum de Governança da Internet, qualquer pessoa pode participar e dar sua opinião, ou seja, um membro do governo tem a mesma influência que um indivíduo qualquer. Pessoas de todo o mundo estão defendendo a liberdade. Usuários, especialistas e organizações de todo o mundo expressaram sua oposição aos governos que regulamentam a Internet através da UIT.