terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Feliz ano Novo: Operation Legends - Anonymous vaza 600.000 dados militares dos EUA



Este é um protesto contra o governo dos Estados Unidos e todas as suas ações para hacktivistas e hackers também. Para os últimos dois anos de ter mostrado todo o mundo como forma injusta errado você manipular e gerir situações em que os indivíduos de mente aberta expõem sua coragem e convicções para um lugar melhor, tanto on-line e off-line, mas tudo o que você é capaz de ouvir e ver são todas as partes negativas que os tornam quem eles são. Você nos critica por quebrar a privacidade de outras pessoas, mas você faz isso milhões de vezes mais, Vai dizer a todos como há um enorme número de sindicatos do crime organizado Como Anonymous e AntiSec , muito bem. Nós Somos muitos. Somos Anonymous

Qualquer IRC Anon's mais existem nessas redes "oficiais" preenchidos com agentes infiltrados das divisões de cibercrime que estão correndo por agências internacionais. Nós sabemos melhor Que ninguém . que Nos Nao devemos nos apegar por muito tempo Nos IRC's ou contas de alto perfil ou buscar a fama em torno do Anonymous , nem temos nomes específicos. Você sabe muito bem quem somos. Você já ouviu falar de nós, mas muitos não têm realmente nos visto.

Em memória dos hackers selvagens, como Jeremy Hammond e Lauri,

FBI Infectou na mesma rede IRC Anon. E ainda mais engraçado como se você Pensar um pouco para o assunto que você vai perceber a quem aquele lugar realmente pertence. Vamos soprar o apito sobre ele? Naahh, Não devemos esquecer aqueles de nos que ainda estão lutando contra o sistema, uma das quais merece ser mencionado, Gottfrid Svartholm Warg também conhecido como Anakata.

‪#‎FBI‬ Esteja ciente de sua insignificância Ajoelhe-se perante o ‪#‎Anonymous‬ ‪#‎AntiSec‬

Feliz ano Novo: Anonymous vazou 3.700 emails

Motivo: #Lulz

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Uma criança nascida hoje não terá noção de privacidade, diz Snowden



Diretamente da Rússia, o ex-consultor da CIA que vazou os segredos da NSA, desejou um feliz Natal a todos, sem deixar de fazer um apelo pela privacidade.

Em um vídeo curto, de apenas 1 minuto e 43 segundos, postado no site da emissora Channel 4, dos Estados Unidos. Em seu comunicado, ele relembra que neste ano foi descoberto que governos do mundo inteiro, principalmente nos EUA, criaram um sistema de vigilância massiva e global, capaz de observar os passos e ações da maioria dos cidadãos do mundo.

“Uma criança nascida hoje não terá nenhuma concepção do que é privacidade. Ela não saberá o que significa ter um momento privado para elas, um pensamento não-gravado e não-analisado. E isso é um problema, porque privacidade é importante. É o que permite que nós determinemos quem somos e quem queremos ser”, cita ele de forma quase filosófica.

Ele lembra o livro 1984, de George Orwell, para explicar o problema deste tipo de informação. Ele aponta que as tecnologias da obra, como microfones, câmeras e TVs que assistem às pessoas, e não o contrário, nada são perto dos sensores que ficam no bolso das pessoas atualmente e as rastreiam onde quer que vão.

Por fim, ele cita que as discussões modernas servem para determinar o quanto de confiança é possível colocar na tecnologia que envolve a todos e o governo que as regula. “Acabem com a vigilância em massa. E relembre aos governos que se eles realmente quiserem saber o que sentimos, perguntar é sempre mais barato do que espionar”, conclui.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

The Pirate Bay muda pela terceira vez de domínio em uma semana. Agora é .GY


O Pirate Bay está sendo forçado a fazer um tour mundial; a cada vez que o maior site de compartilhamento de torrents do mundo perde seu domínio em um país, se vê obrigado a procurar abrigo em outro. A bola da vez é a Guiana.

Antigamente o site operava com o sufixo .SX, mas foi tirado de lá, migrando para o .AC, correspondente à pequena ilha de Ascensão - que fica no meio do Oceano Atlântico.

Pouco tempo depois, o TBP passou para o Peru, onde funcionava com o domínio .PE. Pois hoje eles informaram que não conseguiram ficar lá por muito tempo.

"[O] Peru desapontou e cortou o domínio sem qualquer notificação", informou o TPB, que agora pode ser encontrado no endereço http://thepiratebay.gy.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Edward Snowden: Carta Aberta ao Povo do Brasil

''Seis meses atrás, emergi das sombras da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos EUA para me posicionar diante da câmera de um jornalista. Compartilhei com o mundo provas de que alguns governos estão montando um sistema de vigilância mundial para rastrear secretamente como vivemos, com quem conversamos e o que dizemos.

Fui para diante daquela câmera de olhos abertos, com a consciência de que a decisão custaria minha família e meu lar e colocaria minha vida em risco. O que me motivava era a ideia de que os cidadãos do mundo merecem entender o sistema dentro do qual vivem.

Meu maior medo era que ninguém desse ouvidos ao meu aviso. Nunca antes fiquei tão feliz por ter estado tão equivocado. A reação em certos países vem sendo especialmente inspiradora para mim, e o Brasil é um deles, sem dúvida.

Na NSA, testemunhei com preocupação crescente a vigilância de populações inteiras sem que houvesse qualquer suspeita de ato criminoso, e essa vigilância ameaça tornar-se o maior desafio aos direitos humanos de nossos tempos.

A NSA e outras agências de espionagem nos dizem que, pelo bem de nossa própria "segurança" --em nome da "segurança" de Dilma, em nome da "segurança" da Petrobras--, revogaram nosso direito de privacidade e invadiram nossas vidas. E o fizeram sem pedir a permissão da população de qualquer país, nem mesmo do delas.

Hoje, se você carrega um celular em São Paulo, a NSA pode rastrear onde você se encontra, e o faz: ela faz isso 5 bilhões de vezes por dia com pessoas no mundo inteiro.

Quando uma pessoa em Florianópolis visita um site na internet, a NSA mantém um registro de quando isso aconteceu e do que você fez naquele site. Se uma mãe em Porto Alegre telefona a seu filho para lhe desejar sorte no vestibular, a NSA pode guardar o registro da ligação por cinco anos ou mais tempo.

A agência chega a guardar registros de quem tem um caso extraconjugal ou visita sites de pornografia, para o caso de precisarem sujar a reputação de seus alvos.

Senadores dos EUA nos dizem que o Brasil não deveria se preocupar, porque isso não é "vigilância", é "coleta de dados". Dizem que isso é feito para manter as pessoas em segurança. Estão enganados.

Existe uma diferença enorme entre programas legais, espionagem legítima, atuação policial legítima --em que indivíduos são vigiados com base em suspeitas razoáveis, individualizadas-- e esses programas de vigilância em massa para a formação de uma rede de informações, que colocam populações inteiras sob vigilância onipresente e salvam cópias de tudo para sempre.

Esses programas nunca foram motivados pela luta contra o terrorismo: são motivados por espionagem econômica, controle social e manipulação diplomática. Pela busca de poder.

Muitos senadores brasileiros concordam e pediram minha ajuda com suas investigações sobre a suspeita de crimes cometidos contra cidadãos brasileiros.

Expressei minha disposição de auxiliar quando isso for apropriado e legal, mas, infelizmente, o governo dos EUA vem trabalhando arduamente para limitar minha capacidade de fazê-lo, chegando ao ponto de obrigar o avião presidencial de Evo Morales a pousar para me impedir de viajar à América Latina!

Até que um país conceda asilo político permanente, o governo dos EUA vai continuar a interferir com minha capacidade de falar.

Seis meses atrás, revelei que a NSA queria ouvir o mundo inteiro. Agora o mundo inteiro está ouvindo de volta e também falando. E a NSA não gosta do que está ouvindo.

A cultura de vigilância mundial indiscriminada, que foi exposta a debates públicos e investigações reais em todos os continentes, está desabando.

Apenas três semanas atrás, o Brasil liderou o Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas para reconhecer, pela primeira vez na história, que a privacidade não para onde a rede digital começa e que a vigilância em massa de inocentes é uma violação dos direitos humanos.

A maré virou, e finalmente podemos visualizar um futuro em que possamos desfrutar de segurança sem sacrificar nossa privacidade.

Nossos direitos não podem ser limitados por uma organização secreta, e autoridades americanas nunca deveriam decidir sobre as liberdades de cidadãos brasileiros.

Mesmo os defensores da vigilância de massa, aqueles que talvez não estejam convencidos de que tecnologias de vigilância ultrapassaram perigosamente controles democráticos, hoje concordem que, em democracias, a vigilância do público tem de ser debatida pelo público.

Meu ato de consciência começou com uma declaração: "Não quero viver em um mundo em que tudo o que digo, tudo o que faço, todos com quem falo, cada expressão de criatividade, de amor ou amizade seja registrado. Não é algo que estou disposto a apoiar, não é algo que estou disposto a construir e não é algo sob o qual estou disposto a viver."

Dias mais tarde, fui informado que meu governo me tinha convertido em apátrida e queria me encarcerar. O preço do meu discurso foi meu passaporte, mas eu o pagaria novamente: não serei eu que ignorarei a criminalidade em nome do conforto político. Prefiro virar apátrida a perder minha voz.

Se o Brasil ouvir apenas uma coisa de mim, que seja o seguinte: quando todos nos unirmos contra as injustiças e em defesa da privacidade e dos direitos humanos básicos, poderemos nos defender até dos mais poderosos dos sistemas.''

domingo, 15 de dezembro de 2013

#FBI pode ligar câmera do computador sem usuário perceber, diz ex-diretor

Em entrevista ao jornal americano "Washington Post", Marcus Thomas, antigo diretor-assistente do FBI (polícia federal dos EUA), disse que a agência pode ligar a câmera do computador de uma pessoa sem que ela perceba. Ele disse ainda que o órgão tem utilizado essa técnica de espionagem há alguns anos.

A afirmação do ex-diretor foi feita durante o detalhamento de uma investigação de um homem supostamente iraniano conhecido como "Mo". Ele fez uma série de ameaças a bombas a universidades e aeroportos americanos, mas a instituição não conseguiu achá-lo.

A maioria das câmeras de computador conta com uma luz que informa quando o acessório está ativo. No entanto, o FBI diz conseguir gravar sem que esse indicador seja aceso. De acordo com Thomas, a técnica já foi usada em casos de terrorismo e investigações criminais.

O método usado do pela polícia americana é parecido com o de hackers. O ataque acaba sendo feito por meio da exploração de alguma falha no computador. A mais comum é via ataque de phishing: quando se envia para a vítima um e-mail com um link malicioso. Ao clicar nele, a pessoa é infectada e conectada com um computador da agência.

Segundo fontes do jornal americano, o artifício é usado com moderação e também acaba sendo uma forma de burlar a burocracia em conseguir um mandado judicial. A pena por espionagem virtual, caso a vítima descubra, é menor que em outras situações.

Se a polícia invadir uma casa para fazer uma batida, o dono pode entrar com uma ação contra a instituição. Em contraposição, o mesmo direito à privacidade não é colocado em prática quando a invasão de privacidade é virtual.

De acordo com a reportagem do "Washington Post", a ferramenta mais poderosa do FBI consegue baixar arquivos, imagens, e-mails, ativar câmera e filmar, sem que o dono do dispositivo perceba.

sábado, 14 de dezembro de 2013

Cofundador do Pirate Bay é mantido em cela solitária na Dinamarca


Gottfrid Svartholm Warg, conhecido na internet como Anakata é um dos fundadores do site de torrent The Pirate Bay maior serviço de compartilhamento de arquivos e torrent do mundo, o que despertou a ira de uma grande quantidade de empresários envolvidos com o entretenimento internacional.

Por causa de acusações referentes a uma invasão de sistemas da CSC (uma das maiores empresas de tecnologia da informação dos Estados Unidos), Svartholm foi preso no último ano. Ele foi extraditado da Suécia até a Dinamarca, onde estaria sendo mantido em uma cela exclusiva e passando por isolamento no confinamento. Quem relata isso é a mãe de Svartholm, que contatou o site TorrentFreak para contar a história.

 Ela diz que o filho teria sido levado para a solitária após os responsáveis pela cadeia em que ele está na Dinamarca declararem que ele era perigoso. Há relatos de que ele poderia apresentar “violência e agressividade criminosa”. Segundo o advogado de Svartholm, o tratamento que o cofundador do The Pirate Bay recebe é contra a lei, uma vez que ele nem ao menos foi condedado na Dinamarca (ainda estaria aguardando julgamento no país).

O que vem sendo dito na imprensa internacional é que o tratamento que a justiça da Dinamarca dá a Gottfrid Svartholm é muito estranho, uma vez que as acusações contra ele não envolvem assassinato, agressão ou outras atividades que ameacem a integridade física de alguém. O site TorrentFreak lembra que Svartholm foi um parceiro do WikiLeaks e que isso pode transformá-lo em um “preso político”.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

The Pirate Bay muda mais uma vez o seu domínio. Agora é .AC (Ilha da Ascensão).

Nos últimos anos, um dos maiores sites de compartilhamento de arquivos e Torrent teve que mudar de domínio por várias vezes. O The Pirate Bay já esteve registrado em diversos países, como Suécia, São Martim, Islândia e Ilha de Ascensão, mas vai ter que mudar mais uma vez, chegando ao quinto registro de 2013. Agora, o barco do The Pirate Bay atraca em território peruano, passando a ser o ThePirateBay.PE.

Os últimos registros do site não estavam em grandes países, mas em pequenas ilhas que possuem controle de potências europeias. A ilha de San Martin (.SX) é de domínio holandês, enquanto a Ilha de Ascensão (.AC) é controlada pelo governo britânico. As grandes empresas de entretenimento são bem presente nesses países, o que torna mais fácil a atuação judicial contra o Pirate Bay.

Vale dizer que os domínios “.AC” ainda estão em operação, mas o Pirate Bay já migra seus dados para os domínio peruanos para evitar instabilidades, prevendo que o governo do Reino Unido entre com algum tipo de sanção contra o site de compartilhamento.

Os responsáveis pelo site afirmaram ao TorrentFreak que pretendem manter suas atividades no Peru por um bom tempo, mas admitem que possuem diversas alternativas para que possam levar os seus arquivos caso sejam obrigados a abandonar mais um domínio.

domingo, 8 de dezembro de 2013

O caso paypal 14 - #OpPayback



Stanley Cohen comenta sobre o caso Paypal 14



Em 2010, o WikiLeaks foi alvo de um bloqueio financeiro que envolveu a Mastercard, Visa e PayPal: os principais meios de doação para a organização. Em retaliação, à época, hackers do Anonymous realizaram um ataque DDoS a múltiplos alvos, inclusive o PayPal.

No dia 5 de dezembro houve o julgamento de 14 hackers que foram responsabilizados pelos ataques, na ação que ficou batizada como "PayPal 14". Doze dos acusados se declararam culpados e foram condenados a pagar US$ 5.600 em indenização ao PayPal, cada, além da sentença de um a três anos em liberdade condicional. Dois hackers optaram por não se declarar culpados e vão cumprir pena de 90 dias na cadeia.

Leia o artigo completo em inglês aqui.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Imagens de uma câmera de segurança do MIT usadas para prender Aaron Swartz são divulgadas



Uma câmera de vigilância plantadas por técnicos do MIT captura o momento em que o ativista Aaron Swartz conectou em um computador da escola para baixar arquivos do JSTOR, um serviço que fornece cópias pesquisáveis ​​de periódicos acadêmicos on-line para alunos do MIT. Swartz baixou milhões de artigos e disponibilizou para todos na internet. Após ser identificado, Aaron Swartz foi preso e acusado de fraude eletrônica. Mais informações sobre o caso de Aaron. Entenda mais abaixo:

O ano de 2010 estava acabando. Na época, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) notou que milhares de artigos acadêmicos estavam sendo baixados da base de dados online da universidade por um ponto conectado na própria rede da instituição. Mais precisamente, o download era feito a partir de um quadro de servidores localizados em um armário, onde foi instalada uma câmera para que, assim, o “ladrão” fosse pego no flagra. A câmera flagrou um rapaz de mochila. Dias depois, o rapaz, chamado Aaron Swartz, seria preso.

Aaron foi acusado de fraude de computadores, invasão de sistemas e quebra de copyright após, supostamente, ter copiado parte do acervo da biblioteca do Massachusetts Institute of Technology (MIT), o repositório Jstor, calculado em cerca de quatro milhões de documentos (os quais seriam liberados ao público pela própria Jstor). Seis meses depois, um júri o indiciava por uma série de outras acusações.

O Jstor abriu mão do processo, mas o MIT permitiu que a Justiça levasse o caso adiante. Aaron pagou US$ 100 mil de fiança e pode então enfrentar o processo em liberdade, mas sabia que uma eventual condenação poderia levá-lo a cumprir até 50 anos de prisão, além de pagar uma multa de US$ 1 milhão. Tempos antes do seu julgamento, no dia 12 de janeiro de 2013, Swartz se suicidou em Nova York, aos 26 anos. Desde então, Swartz é um mártir da causa do livre acesso à informação pela internet.

Nesta semana, em função de uma investigação da revista Wired (encabeçada pelo editor Kevin Poulsen, que exigiu documentos de Swartz ao Serviço Secreto por meio de uma versão americana da Lei de Acesso à Informação), o governo americano tornou público o vídeo capturado pela câmera instalada no MIT. As imagens mostram Swartz entrando no armário dos servidores de mochila, tirando um objeto – que supõe-se ser uma espécie de HD externo, o qual conectou a um computador – de uma caixa. Ele então fica fora do quadro da câmera, depois reaparece guardando o objeto na mochila e indo embora, sem antes averiguar se não havia ninguém do lado de fora.

Aaron Swartz era apadrinhado por Lawrence Lessig, criador das licenças Creative Commons, e chegou a trabalhar com Tim Berners-Lee, criador da World Wide Web; o jovem prodígio também colaborou na criação do padrão RSS, cofundou startups, como o Reddit, é um dos responsáveis pelo projeto Open Library e idealizador do Strongbox, projeto ativo da New Yorker para o recebimento de documentos de forma anônima.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

#Anonymous vaza dados do ex-Presidente da FIFA e atual Dirigente esportivo brasileiro - #OpBoicoteaCopa



A COPA VIOLA A CONSTITUIÇÃO.

Qual é o legado da Copa do Mundo no Brasil?

-- Violação de direitos humanos e civis.
-- Especulação Imobiliária.
-- Falta de fiscalização e transparência em investimentos.
-- Desvio de capital.
-- Favorecimento de empreiteiras por meio da corrução de gestores públicos.
-- Superfaturamento das obras.
-- Utilização da máquina de segurança pública para fins truculentos.
-- Mau investimento e retorno dos recursos públicos.
-- Aumento de impostos.

domingo, 1 de dezembro de 2013

VIDEO: Manifestantes entram em confronto com a Polícia na capital da Ucrânia







Milhares de ucranianos que protestavam contra a suspensão das conversações sobre a integração UE Lotou a capital da ucrânia Kiev. Policiais fizeram um cordão de isolamento para que os manifestantes não invadissem a Sede do Governo. Cenas caóticas se seguiu como um grupo de 'provocadores' que conseguiram furar o bloqueio policial e invadiram um prédio do governo.

sábado, 30 de novembro de 2013

Declaração do LulzSec/Anonymous e hackativista Jeremy Hammond ao Tribunal

A seguir, declaração do LulzSec/Anonymous e hackativista Jeremy Hammond lida no Tribunal de Nova York, durante o seu julgamento, em 15 de novembro. Ele foi condenado a dez anos de prisão por se levantar e lutar pelo que ele acretida, a liberdade de informação.

''Bom dia. Obrigado por essa oportunidade. Meu nome é Jeremy Hammond e estou aqui para ser sentenciado por atividades de hacking que executei durante meu envolvimento com os Anonymous. Estou preso no Centro Correcional de Manhattan há 20 meses, e tive muito tempo para pensar sobre como explicaria minhas ações.

 Antes de começar, quero usar parte desse tempo para reconhecer e agradecer o trabalho das pessoas que me apoiaram. Quero agradecer a todos os advogados que trabalharam no meu caso: Elizabeth Fink, Susan Kellman, Sarah Kunstler, Emily Kunstler, Margaret Kunstler e Grainne O’Neill. Agradeço também a National Lawyers Guild, à Comissão de Defesa e Rede de Apoio Jeremy Hammond, aos Free Anons, à Rede de Solidariedade com os Anonymous, ao Grupo Cruz Negra Anarquista e a todos os demais que ajudaram com uma carta de apoio, escrevendo para mim, assistindo às audiências do Tribunal e divulgando minha causa e meu caso.


Agradeço também aos meus irmãos e irmãs trancafiados em prisões e aos que estão fora das prisões, ainda lutando contra o poder.

Os atos de desobediência civil e ação direta pelos quais estou sendo hoje sentenciado alinham-se todos pelos princípios de comunalidade e igualdade que guiaram minha vida. Invadi os computadores de dúzias de empresas gigantes e instituições do Estado, entendendo muito claramente que o que fazia era contra a lei, e que minhas ações podiam jogar-me diretamente numa prisão federal. Mas senti que tinha a obrigação de usar minhas habilidades e competências para expor e denunciar a injustiça – e para trazer à luz a verdade.

Poderia ter alcançado os mesmos objetivos por meios legais? Tentei de tudo, de abaixo-assinados e campanhas eleitorais a manifestações pacíficas, e descobri que os que estão no poder não querem que a verdade seja exposta. Quando dizemos a verdade ao poder, somos ignorados, no melhor dos casos; ou brutalmente reprimidos, no pior. Estamos em luta contra uma estrutura de poder que não respeita nem os seus próprios mecanismos de fiscalização e equilíbrio, imaginem se respeitam os direitos dos seus próprios cidadãos ou a comunidade internacional.

Minha iniciação política aconteceu quando George W. Bush roubou uma eleição presidencial em 2000 e, na sequência tirou vantagem das ondas de racismo e patriotismo depois do 11/9, para lançar guerras imperialistas, não provocadas, contra o Iraque e o Afeganistão. Saí às ruas para protestar, acreditando, ingenuamente, que nossas vozes seriam ouvidas em Washington e que conseguiríamos parar a guerra. Em vez disso, fomos rotulados como traidores, espancados e presos.

Fui preso por numerosos atos de desobediência civil nas ruas de Chicago, mas só em 2005 comecei a usar minhas habilidades com computadores para quebrar a lei, em ação de protesto político. Fui preso pelo FBI por invadir os computadores de um grupo de direita, pró-guerra, chamado “Protest Warrior” – organização que vendia camisetas racistas em sua página na Internet e agredia grupos antiguerra. Fui acusado, nos termos da Lei de Fraudes e Abusos por Computadores, e o “dano visado” no meu caso foi arbitrariamente calculado, multiplicando por US$500, os 5.000 cartões de crédito com os quais operava a base de dados de “Protest Warrior”, o que resultou num total de $2,5 milhões. Minha sentença foi calculada a partir desse “dano”, embora nenhum cartão de crédito tenha sido usado ou algum dado tenha sido divulgado – por mim ou por qualquer outra pessoa. Fui condenado a dois anos de cadeia.

Na prisão, vi com meus próprios olhos a feia realidade de como o sistema de justiça criminal destrói a vida de milhões de pessoas mantidas em prisões fechadas. A experiência reforçou minha oposição contra as formas repressivas de poder e a favor de agir na defesa daquilo em que cada um acredite.

Quando fui solto, estava ansioso para retomar meu envolvimento nas lutas por mudanças sociais. Não queria voltar à prisão. Então, me dediquei ao trabalho de organizar comunidades, trabalho de superfície. Mas, com o tempo, frustrei-me com as limitações das manifestações pacíficas, que me parecem reformistas e inefetivas. O governo Obama continuou as guerras no Iraque e no Afeganistão, aumentou o uso de drones e não fechou a prisão da Baía de Guantánamo.

Por essa época, eu acompanhava o trabalho de grupos como Wikileaks e Anonymous. Era inspirador e estimulante ver as ideias do hackativismo afinal dando resultados. Fiquei particularmente motivado pela ação heroica de Chelsea Manning, que revelou ao mundo as atrocidades cometidas pelos militares estadunidenses no Iraque e no Afeganistão. Ela assumiu enorme risco pessoal para vazar essa informação – porque acredita que a opinião pública tem o direito de saber, e por esperar que suas revelações seriam um passo positivo para pôr fim àqueles abusos. Fica-se com o coração apertado, só de ouvir contar sobre o tratamento cruel que ela recebeu numa prisão militar.

Refleti profunda e longamente sobre escolher outra vez esse caminho. Tive de perguntar a mim mesmo: se Chelsea Manning mergulhou no pesadelo abismal da prisão, porque lutava pela verdade, como poderia eu, de boa consciência, fazer menos que ela, já que eu era capaz? Concluí que o melhor modo de demonstrar solidariedade era dar continuidade ao trabalho de expor fatos e enfrentar a corrupção.

Aproximei-me dos Anonymous, porque acredito em ação direta, descentralizada e anônima. Naquele momento, os Anonymous estavam envolvidos em operações de apoio aos levantes da Primavera Árabe, contra a censura, e em defesa de Wikileaks. Eu tinha muito a oferecer como contribuição, incluindo competências técnicas, e podia articular melhor ideias e objetivos. Foram tempos entusiasmantes – o nascimento de um movimento digital de resistência, quando os conceitos e as competências do hackativismo estavam ganhando forma.

Interessava-me especialmente o trabalho dos hackers de LulzSec, que estavam quebrando alguns alvos importantes e iam-se tornando cada vez mais políticos. Por essa época, falei pela primeira vez com Sabu, que era muito aberto sobre as ações de hacking que ele dizia ter cometido, e estimulava os hackers a unir-se para atacar sistemas de computadores de grandes unidades do governo e de megaempresas, sob a bandeira do movimento “Anti Security”. Mas logo no início do meu envolvimento, os outros hackers de Lulzsec foram presos; restei eu, para quebrar sistemas e escrever press releases. Sabu: Hector Xavier MonsegurAdiante, eu descobriria que Sabu foi o primeiro a ser preso, e que, durante todo o tempo em que eu falava com ele, ele já era informante do FBI.

Os Anonymous também se envolveram nos estágios iniciais de Occupy Wall Street. Participei regularmente nas ruas, como militante de Occupy Chicago, e entusiasmei-me ao ver um movimento mundial de massa contra as injustiças do capitalismo e do racismo. Ao final de uns poucos meses, as “Occupations”chegaram ao fim, destruídas por ataques da Polícia e prisões em massa de manifestantes, arrancados de suas próprias praças públicas.

A repressão contra os Anonymous e o Movimento Occupy deu o tom da ação dos Antisec nos meses seguintes – a maior parte de nossas ações de hacking contra alvos da Polícia foram retaliações contra as prisões de nossos camaradas.

Eu, pessoalmente, tomei por alvo os sistemas policiais, por causa do racismo e da desigualdade com que se aplica a lei criminal. Tomei por alvo as indústrias e distribuidores de equipamentos militares e policiais, que lucram com a fabricação e a venda das armas que os EUA usam para impor seus interesses políticos e econômicos por todo o mundo, e para reprimir cidadãos estadunidenses aqui mesmo. Tomei por alvo empresas privadas de segurança da informação, porque trabalham secretamente para proteger interesses do governo e de empresas privadas, à custa de atacarem direitos civis individuais, minando e desacreditando ativistas, jornalistas e outros que trabalham para conhecer e divulgar a verdade; e porque vivem de disseminar a desinformação.

Nunca tinha ouvido falar de Stratfor, até que Sabu falou sobre eles. Sabu estava encorajando pessoas a invadir sistemas, e ajudando a facilitar e dar organização estratégica aos ataques. Chegou a fornecer-me pontos vulneráveis dos alvos, passados a ele por outros hackers. Por isso, foi grande surpresa quando soube que, durante todo o tempo, Sabu trabalhava com o FBI.

Dia 4/12/2011, Sabu foi contatado por outro hacker que já havia invadido a base de dados dos cartões de crédito de Stratfor. Sabu, então, sob o olhar atento dos agentes do governo que o estavam manipulando, levou o hack para o movimento Antisec, convidando aquele hacker para nossa sala privada de bate-papo, onde ele forneceu os links para baixar toda a base de dados dos cartões de crédito, além dos pontos iniciais de vulnerabilidade para acessar os sistemas de Stratfor.

Passei algum tempo pesquisando Stratfor e revisando a informação que nos fora fornecida, e decidi que suas atividades e a base de clientes tornavam a empresa alvo bem merecido. Achei curioso que os ricos e poderosos clientes da base de dados de Stratfor só usassem seus cartões de crédito para doar para organizações humanitárias, mas meu principal papel no ataque era obter as pastas dos e-mails privados de Stratfor, onde, tipicamente, estão os segredos mais sujos.

Demorei mais de uma semana para conseguir mais acesso aos sistemas internos de Stratfor, mas acabei entrando no servidor principal. Era tanta coisa, que precisamos de vários servidores nossos para transferir os e-mails. Sabu, que estava envolvido em todos os passos da operação, ofereceu um servidor – que ele recebera do FBI e era monitorado pelo FBI. Nas semanas seguintes, os e-mails foram transferidos, os cartões de crédito usados para doações, e os sistemas de Stratfor foram desconfigurados e destruídos.

Por que o FBI nos apresentou o hacker que descobrira a vulnerabilidade inicial e por que o FBI permitiu que ele continuasse o que havia começado são coisas que, para mim, continuam a ser um mistério total.

Resultado da ação de hacking contra os sistemas de Stratfor, conhecem-se hoje alguns dos perigos de haver uma indústria privada de inteligência sem qualquer tipo de regulação. Revelou-se através de Wikileaks e do trabalho de outros jornalistas pelo mundo, que Stratfor mantinha uma rede de informantes pelo mundo, informantes que a empresa usava para todos os tipos de atividade ilegal de vigilância, sempre a serviço de grandes empresas multinacionais.

Depois de Stratfor, continuei a quebrar outros sistemas-alvos, usando uma poderosa “zero day exploit” que me permitia acesso de administrador a sistemas que rodavam a popular plataforma Plesk de hospedagem de rede. Várias vezes, Sabu me pediu que lhe desse acesso a essa exploração. Recusei sempre. Sem ter seu próprio acesso independente, Sabu continuou a me fornecer listas de alvos vulneráveis. Invadi inúmeras páginas que ele me sugeriu, descarreguei as contas de e-mails e bancos de dados roubados no servidor FBI de Sabu; e passei a ele senhas e backdoors que permitiram que Sabu (e, portanto, também o FBI que controlava Sabu) controlassem aqueles alvos.

Essas intrusões, as quais foram todas sugeridas por Sabu quando já cooperava com o FBI, afetaram milhares de nomes de domínio; na grande maioria eram páginas oficiais de governos estrangeiros, dentre os quais XXXXXXX, XXXXXXXX, XXXX, XXXXXX, XXXXX, XXXXXXXX, XXXXXXX e XXXXXX XXXXXXX. Num caso, Sabu e eu demos informação de acesso a hackers que trabalharam para desconfigurar e destruir muitas páginas oficiais de governo em XXXXXX. Não sei como outras informações que lhes forneci podem ter sido usadas, mas penso que a coleta e o uso desses dados, pelo FBI e, portanto, pelo governo dos EUA, têm de ser investigados.

O governo hoje está celebrando minha condenação e minha prisão, na esperança de que fechará a porta e encerrará a história para sempre. Eu assumi plena responsabilidade pelos meus atos, quando me declarei culpado. Quando o governo dos EUA será forçado a responder pelos seus crimes?

Os EUA inflam a ameaça que os hackers representariam, para justificar os negócios multibilionários do complexo industrial da cibersegurança, mas, ao mesmo tempo, o próprio governo é também responsável pela mesma conduta que ele mesmo processa e condena, e diz que trabalha para prevenir. A hipocrisia da “lei e da ordem” e as injustiças causadas pelo capitalismo não podem ser“curadas” por reformas institucionais; só podem ser corrigidas por desobediência civil e ação direta. Sim, eu violei a lei. Mas acredito que às vezes as leis têm de ser violadas, para criar espaço para a mudança.

Nas palavras imortais de Frederick Douglas, “O poder não dá nada que não lhe seja exigido. Nunca deu e nunca dará. Descubra a quê algum povo submeteu-se em silêncio, e você terá a exata medida da injustiça e dos malfeitos impostos àquele povo, e a injustiça e os malfeitos continuarão, até que o povo se levante contra eles, seja com palavras seja com armas, ou com ambos. Os limites de cada tirano podem ser medidos pela capacidade de tolerar dos que eles oprimem.”

Não estou dizendo que não me arrependo de nada. Percebo que divulguei informação pessoal de gente inocente, que nada tinha a ver com as operações das instituições que tomei como alvos. Peço desculpas pela divulgação de dados que tenha ofendido pessoas e eram irrelevantes para meus objetivos. Acredito no direito individual à privacidade – contra a vigilância do Estado e contra agentes como eu; e vejo bem a ironia de eu ter-me envolvido em ataques contra esses direitos.

Meu compromisso é trabalhar para fazer desse mundo um lugar melhor para todos nós. Ainda acredito na importância do hackativismo como forma de desobediência civil, mas é hora, para mim, de mudar para outros modos de buscar a mudança. O tempo de cadeia pesa muito sobre minha família, meus amigos e a comunidade. Sei que precisam de mim em casa. Reconheço que, há sete anos, já estive à frente de um juiz federal, enfrentando acusações semelhantes, mas isso não diminui a sinceridade do que digo aqui hoje.

Custou-me muito escrever isso, para explicar minhas ações, sabendo que o que fiz – sinceramente – pode custar-me ainda mais anos de vida na cadeia. Sei que posso ser condenado a dez anos, mas espero que não seja, porque acredito que há muito trabalho a ser feito.

Mantenham-se fortes e continuem a lutar.

Jeremy Hammond

Sexta-feira, 15 de novembro de 2013.''

Para escrever a Jeremy:

Jeremy Hammond #18729-424 
MDC Brooklyn 
Post Office Box 329002 
Brooklyn, New York 11232 – EUA

Alvos fornecidas pelo FBI para Jeremy Hammond, onde FBI usou Sabu junto com o Jeremy e manipulou-os para invadir websites de governos de países pelo mundo inclusive do governo Brasileiro. Click aqui.

Nessa lista inclui o .gov.br inclusive a Corporação da Polícia Militar do Rio de Janeiro! Quando o Governo dos EUA e do FBI que é responsavel por grandes invasões de sites do governo Brasileiro vai ser julgado? Conversa entre Sabu e Havittaja.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

#Anonymous vazou dados da proprietária do veículo que abandonou o cão em uma av. em SP



foto do Google Street View

Foto do Google Street View Placa: HAB-2589

foto do Google Street View
foto do Google Street View
 NOME: MARCIA REGINA DOS SANTO
FILHA DE: MARIA LENITA DOS SANTOS E 
ANTENOR BENEDITO DA SILVA
NASCIDA: 12/09/1973
EM ITAPICURU-BA
 IDENTIDADE: 24812477 SSP SP
CNH VENCIDA, DATA DE VALIDADE 27/03/2012
CNH FORM RENACH SP: 358493846 REGISTRO RENACHO: 041154060-00 FORMULARIO CNH: 08069363-6  
CPF: 178102748-05 
Telefones:
(11) 3832-1940
(11) 5673-5113
(11) 5673-6270
(11) 3497-9444
(11) 5675-5916
Endereços: RUA CORVINAS, 43, CEP: 04473-290, SANTA AMÉLIA, SÃO PAULO, SP
RUA LOUIS PATEUR, 45 PARQUE REAL DIADEMA

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Anonymous atacam sites do Governo em protesto contra a caça de golfinhos - #OpKillingBay

Vários sites do Governo japonês foram alvo de um ataque cibernético por parte do Anonymous. Entre as páginas estão a do primeiro-ministro, Shinzo Abe, do Ministério da Agricultura, Pesca e Florestas, do Ministério das Comunicações e Administração Interna, bem como a página do município de Taiji, local onde são caçados os golfinhos.

“ACABEM com esta matança IMEDIATAMENTE, ou preparem-se para enfrentar a nossa ira”, foi a mensagem que os Anonymous deixaram nos sites governamentais do japão, que entretanto já foram apagadas, refere o Tokyo Times.

Na última semana os Anonymous enviaram um aviso ao Governo de Abe, onde referiam que até o dia 22 portais da internet como alvo de possíveis ataques. O ataque foi concretizado.

Todos os anos, os navios baleeiros japoneses pescam até 17 mil pequenas baleias, golfinhos e botos. O município de Taiji, na costa leste japonesa é o local onde a pesca de cetáceos é mais intensa. Estima-se que nos últimos 70 anos mais de um milhão de cetáceos foram pescados na águas japonesas.

Apesar das críticas internacionais, o Japão argumenta que este tipo de pesca é uma tradição nipónica e os japoneses são conhecidos por darem grande importância às tradições.

domingo, 24 de novembro de 2013

#NSA infectou computadores brasileiros, diz relato

A Agência de Segurança Nacional americana (NSA) contaminou 50 mil redes de computadores em dezenas de países, incluindo o Brasil. A informação é de um slide de apresentação vazado por Edward Snowden e publicado pela agência de notícias holandesa  NRC.

Segundo o noticiário, a NSA usou um programa maligno, que foi inoculado em computadores para furtar informações deles. O slide publicado mostra um mapa com pontos onde esse tipo de ação teria sido realizado.

Curiosamente, no Brasil, os pontos assinalados parecem se concentrar nas regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste, deixando livres o Sul e Sudeste. É possível que quem desenhou o mapa não tenha se preocupado em posicionar os marcadores de forma precisa, distribuindo-os de forma um tanto descuidada pelo país.

Não é a primeira vez que afloram informações sobre o uso de malware pela NSA. O site oficial da agência tem uma página que menciona suas operações de ciberguerra. Ela lista três tipos de ação: ataque direto a redes de computadores, defesa contra ataques e invasão de redes.

Este último tipo é descrito assim: “Ações de apoio e coleta de informações por meio de redes de computadores que exploram dados obtidos de sistemas de informação de alvos ou inimigos”. É uma descrição confusa, mas compatível com o emprego de programas malignos para obter informações.

Em agosto, o jornal Washington Post publicou uma reportagem sobre uma divisão da NSA chamada Tailored Access Operations (TAO). Esse departamento teria uma tropa de elite de 600 hackers dedicados a operações de ciberguerra.

O jornal cita informações de ex-agentes da NSA. Um deles diz ter comandado uma equipe de 14 hackers que realizaram 54 mil invasões para a agência. Se o número for verdadeiro, imagine quantos ataques devem fazer os 600 agentes da TAO.

sábado, 23 de novembro de 2013

Protestos no dia de luta dos professores na Turquia na cidade de Ankara!

Houve repressão policial e sete manifestantes ficaram feridos. Uma professora sofreu trauma cerebral devido ao impacto de um botijão de gás disparado pela polícia.





Algumas fotos do protesto




quinta-feira, 21 de novembro de 2013

EUA tentam frear na ONU proposta de Brasil e Alemanha contra espionagem


Brasil e Alemanha apresentaram, hoje, uma proposta de resolução anti-espionagem à ONU. O documento será analisado pelo Comitê de Direitos Humanos na próxima Assembleia Geral.

A proposta invoca o artigo 12 da Declaração Universal dos Direitos Humanos e também o artigo 17 do Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, que falam do direito à privacidade, para argumentar que "o reconhecimento do exercício do direito à privacidade é importante para a concretização da liberdade de expressão e opinião sem interferência, que é um dos pilares da sociedade democrática".

O documento condena a vigilância de Estados sobre cidadãos e conclama todos os Estados-membros da ONU a proteger o direito à privacidade nas comunicações online; a adotar medidas que combatam a violação de direitos de expressão à luz dos direitos humanos; a rever procedimentos de vigilância, interceptação e coleta de dados e a manter uma postura transparente em assuntos que envolvam vigilância interna de comunicações.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Ativistas do Occupy compram dívidas pessoais no mercado e perdoam endividados

O movimento Occupy Wall Street luta contra distorções sociais e econômicas provocadas, na visão do grupo, pela ganância do mercado financeiro, mas ativistas do grupo resolveram entrar justamente no mercado que criticam para defender pessoas consideradas em situação vulnerável.

Um grupo de ativistas do movimento está comprando papéis no mercado secundário de dívidas nos Estados Unidos e perdoando os endividados.

"Nos Estados Unidos, muitas pessoas estão se endividando para lidar com as necessidades básicas da vida", explica Ann Larson, ativista do grupo Strike Debt, formado a partir do Occupy Wall Street.

"Por exemplo quando as pessoas são hospitalizadas e não possuem plano de saúde, ou sem cobertura boa o suficiente, elas recebem uma conta. E se elas não conseguem pagar essa conta, o credor vende esta dívida em um mercado secundário de dívida."

É nesta transação que grandes lucros são realizados, diz Larson. As dívidas são vendidas por valores muito pequenos – em uma proporção que chega a cinco centavos por cada dólar devido.

Com isso, o credor original – como o hospital, ou o banco que o representa – recebe apenas uma fração do que é devido, mas o dinheiro é pago imediatamente. Para lucrar, o novo credor cobra a dívida no seu valor original diretamente da pessoa que não conseguiu pagar suas contas.

"Um coletor da dívida aparece e começa a assediar a pessoa, para fazê-la pagar a dívida", diz a ativista.

"O que nós fazemos: nós entramos neste mercado de dívidas e compramos as dívidas. Mas em vez de assediar os devedores, nós perdoamos a dívida."

O dinheiro foi arrecadado pelo Strike Debt através de uma campanha pedindo doações. A meta original do grupo para o mês de novembro de 2012 era juntar US$ 50 mil, que seriam suficientes para perdoar cerca de US$ 1 milhão em dívidas pessoais.

Larson conta que a meta foi cumprida em apenas um dia. Desde então, eles arrecadaram dez vezes este valor. Com os US$ 400 mil já somados, ela diz que foram quitadas e perdoadas dívidas pessoais no valor de US$ 14 milhões, muitas delas no setor de saúde.

Como as dívidas são vendidas por valores muito baixos no mercado secundário, uma pequena quantia em doações é suficiente para perdoar altas somas emprestadas.

Inicialmente o cálculo feito pelo Strike Debt é de que cada dólar arrecadado perdoaria US$ 20 em dívidas. Mas em muitos casos, eles conseguiram proporções ainda mais favoráveis.

"Nós não tínhamos ideia de que seríamos tão bem-sucedidos", diz Larson.

'Brilhante'

A ideia faz parte de um dos conceitos do movimento Occupy em todo o mundo – o de "Jubileu da Dívida", que consiste em fazer campanha para que empréstimos tomados por pessoas e instituições mais frágeis na sociedade não precisem ser devolvidos a credores ricos.

A iniciativa do Strike Debt recebeu elogios até mesmo no mercado financeiro – tido como alvo principal dos ativistas.

Para o diretor de renda fixa do Banco de Investimentos Espírito Santo em Londres, Marcus Ashworth, a ideia é "brilhante".

Mas ele faz uma ressalva sobre a escala e os efeitos de longo prazo desta iniciativa.

"Quando o mercado perceber que existe um comprador lá fora, infelizmente os preços [das dívidas] vão se ajustar [e subir]. Mas se isso for mantido em uma escala relativamente pequena [como agora], isso pode ser muito útil", disse Ashworth à BBC.

"Como tem funcionado até este momento, a ideia é brilhante."

Ele também acredita que a iniciativa está funcionando bem nos Estados Unidos porque o mercado secundário usado para negociar dívidas pessoais é bem-estabelecido no país, e com regras sólidas.

Lá, este tipo de empréstimo é conhecido como "Ninja Loans" – ninja é uma abreviatura de "No Income, No Job, (No) Assets" (sem renda, sem emprego e sem ativos). São empréstimos de alto risco, e que justamente por isso produzem taxas de retorno enormes.

Para o endividado, esse tipo de renegociação permite que as pessoas mantenham um certo padrão de vida relativamente confortável enquanto trabalham para sair da situação de insolvência.

Mas segundo Ashworth, esse tipo de mercado não se desenvolveu tão bem em outros lugares, como na Europa, e por isso a iniciativa pode não ser bem-sucedida se exportada para outros países.

"As leis aqui na Grã-Bretanha e na Europa são muito mais duras, então é mais difícil deixar suas dívidas simplesmente para trás. Portanto o valor da dívida aqui é maior."

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

#Anonymous vaza dados do vereador que deu soco no rosto de adolescente em manifestação



NOME COMPLETO: FABIO FERREIRA DIAS MARCONDES
CPF 758920731-49
MAE: ANA MARIA FERREIRA DIAS MARCONDES
PAI: ANTONIO RAMAO MARCONDES CARVALHO
NASCIMENTO 15/06/1976 CAMPO GRANDE- MS
IDENTIDADE 8300OAB-MS 
CNH REGISTRO RENACH 002739962-51 FORM CNH: 55107253-8  
ENDEREÇO ATUALIZADO: AVENIDA MIGUEL DAMHA, 3001 QG LT 3 RES. MARCIA SAO JOSE DO RIO PRETO-SP
R CILA, 3536 - AP 97 T 4 / VILA IMPERIAL / CEP 15015-800 / SP - SAO JOSE DO RIO PRETO
R CILA, 3536 - AP 949 AT 4 / VILA IMPERIAL / CEP 15015-800 / SP - SAO JOSE DO RIO PRETO
R VIEIRA DE MOURA, 57 / VILA MARIANA / CEP 04117-150 / SP - SAO PAULO
R MONTEIRO LOBATO, 450 - CS / PARQUE RESIDENCIAL ROMANO CALIL / CEP 15076-080 / SP - SAO JOSE DO RIO PRETO
R DA PAZ, 1478 - SALA 15 / SANTA FE / CEP 79021-220 / MS - CAMPO GRANDE
Telefones:
(17) 99744-2701
(12) 3949-3075
(61) 3244-7086
(67) 3028-4615
(67) 3213-0798
(67) 3304-9131

domingo, 17 de novembro de 2013

#Anonymous vaza dados da apresentadora de TV que postou foto com leão morto!


Melissa Bachman, que se auto-intitula como uma "caçadora hardcore", vem causando polêmica com algumas fotos postadas no Facebook e no Twitter. Recentemente, a apresentadora do programa Winchester's Deadly Passion, do canal Pursuit Channel, foi duramente criticada por publicar fotos de animais mortos durante suas caçadas, incluindo leões, zebras e antílopes.

Leia mais aqui.

sábado, 16 de novembro de 2013

#Anonymous estão vigiando o governo dos EUA

Anonymous já há um ano possuem acesso aos computadores do governo norte-americano e a informações secretas, alertou o FBI nesta semana.

O coletivo Anonymous começaram a receber dados de computadores do governo dos Estados Unidos ainda em dezembro de 2012. Sabe-se que os hackers aproveitaram uma falha no software da Adobe Systems Inc.

Os Anonymous conseguiram, em particular, roubar os dados pessoais de 104 mil empregados do Ministério da Energia dos EUA e membros de suas famílias, bem como as informações sobre 4 mil contas bancárias, além disso o FBI afirma que a invasão afetou o Exército dos EUA, o Departamento de Energia, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos e talvez muitas outras agências.

FBI informa que os hackers continuam a ter acesso a informações secretas. Os investigadores ainda estão reunindo informações sobre o alcance da campanha cibernética, que as autoridades acreditam ser contínua.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Entenda o TPP, a grande ameaça contra liberdade na internet!

Todos aqueles que prezam pela liberdade na internet celebraram a derrota de iniciativas como ACTA, SOPA e CISPA, as duas primeiras nos Estados Unidos e a terceira na Europa. Muitas manifestações e protestos depois, tudo indicava que a ameaça sinistra de um “Estado policial” na web havia sido vencida.

Mas a paz não durou muito tempo. Entre os dias 15 e 24 de maio, Lima, capital do Peru, será palco para encontro a portas fechadas entre representantes de governo de nove países. O tema da reunião é a Parceria Transpacífica, ou TPP (sigla em inglês para Trans-Pacific Partnership). Oficialmente, a parceria é um acordo econômico internacional — mas ela pode significar bem mais do que isso. O material vazado na web sobre o tema traz um capítulo exclusivo sobre a propriedade intelectual e indica uma forte ameaça à liberdade na internet nos países signatários, o que gerou uma série de suspeitas em todo o mundo.

Nada de transparência

A Electronic Frontier Foundation (EFF), organização sem fins lucrativos sediada na Califórnia, Estados Unidos, que se propõe a proteger as liberdades civis na internet, levantou alguns pontos em relação à TPP. Ela define a parceria como “um acordo comercial secreto multinacional que ameaça estender leis restritivas de propriedade intelectual pelo mundo e reescrever regras internacionais para sua aplicação”.

O pouco que se sabe a respeito do acordo veio a público por meio de documentos vazados na web. O processo de elaboração da TPP vem sendo levado a cabo ao longo de encontros secretos nos quais nem público nem imprensa têm acesso, aumentando ainda mais a desconfiança em relação aos termos do acordo.

Vigiar e punir

Um dos itens mais graves apontados pela EFF é a questão de regras sobre direitos autorais tratada na TPP. Nenhum documento oficial foi divulgado, mas um texto datado de fevereiro de 2011 vazou recentemente e deixou todos em alerta. A EFF acusa o governo dos EUA de impor regras que restringem a liberdade na web em nome do combate à pirataria.

Se a Parceria Transpacífica for implementada, os países signatários obrigariam os provedores de internet a monitorar as atividades de seus usuários na web. Além disso, as companhias seriam obrigadas também a bloquear o acesso a páginas em que é possível encontrar conteúdo pirata, forçando as empresas inclusive a divulgar a identidade de quem acessou tal material. A TPP trata, inclusive, da adoção de medidas criminais contra quem pirateia qualquer conteúdo na web, mesmo que sem fins comerciais. Além disso, um usuário flagrado com pirataria poderia, segundo a parceria, ser alvo de uma medida de resposta graduada (“three strikes”), tendo o seu direito à conexão com a web suspenso.

Ameaça à liberdade de expressão

Além da questão da espionagem, a ameaça à liberdade de expressão na web é outro fantasma ressuscitado pela TPP. A EFF garante que, segundo o material vazado na internet, os provedores deveriam notificar um usuário sobre o uso de um conteúdo ilegal, retirando-o do ar. Isso tudo deve se tornar economicamente insustentável para os provedores, o que acabaria por encarecer o uso da internet. “Ao oferecer plataformas grátis ou de baixo custo que permitem a todos alcançarem a audiência de milhões, os provedores de internet democratizaram a mídia e possibilitaram que ideias se espalhassem rapidamente, sem os porteiros da mídia tradicional”, garante a EFF.

Além disso, qualquer material acusado de ser pirata poderia ser retirado do ar imediatamente, antes mesmo de comprovada a sua ilegalidade — abrindo margem para a violação do direito básico de liberdade de expressão.

Restrições de direitos autorais

Os termos relacionados a direitos autorais da TPP ainda trazem outros pontos obscuros, como tratar cópias temporárias de qualquer material sem a autorização dos detentores dos direitos autorais como violação desses direitos. Uma proposta de criminalização da cópia temporária já foi rejeitada por uma cúpula de países em 1996.

Ingerência estrangeira

Além dos EUA, a TPP é composta por outros 11 países: Canadá, Chile, México, Peru, Vietnam, Singapura, Japão, Brunei, Malásia, Austrália e Nova Zelândia. Além de ameaçar a liberdade na rede e criminalizar praticamente qualquer tipo de cópia na web, a EFF acusa a parceria de ingerência em assuntos e legislações próprias. “Essas leis não são apenas ruins em políticas públicas, mas têm o potencial de colidir com a soberania nacional impondo, através de um processo não transparente, mudanças significativas nas leis existentes”, garante a entidade.

Exemplo disso é o caso das travas digitais. O acordo determina que os países signatários não devem agir para eliminar a restrição de região presente em mídias físicas, como discos de filme e de jogos. Com isso, países como a Austrália e Nova Zelândia teriam que rever suas leis de direitos autorais, aprovadas em 2007 e 2008, que eliminam codificação de região em DVDs de filme, jogos eletrônicos e reprodutores de mídia. A EFF elaborou um infográfico (em inglês) fazendo um resumo da Parceria Transpacífica e suas ameaças à liberdade e à criatividade na internet — clique aqui para visualizar.

Durante a reunião realizada em fevereiro de 2011, no Chile, grupos organizados da sociedade civil solicitaram aos participantes do encontro que o debate em torno da parceria se tornasse público, o que não foi atendido. Somando isso às iniciativas mais recentes do parlamento dos Estados Unidos e de outros órgãos do governo, como o desejo do FBI de espionar usuários da grande rede em tempo real, o que fica é a impressão de que o cerco em torno de uma web livre está se fechando cada vez mais.

Petição contra a TPP

Importante você assinar a petição contra a TPP e espalhar esta mensagem! Isto pode influenciar diretamente a vida de todos os internautas, independente das práticas de cada um na rede! Assine no StopTheTrap.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

O Wikileaks vazou o texto do tratado TPP (Trans-Pacific Partnership) praticamente um (SOPA 2.0)


Hoje , 13 de novembro de 2013, o WikiLeaks divulgou o projecto de texto negociado em segredo por todo o TPP (Trans- Pacific Partnership) Direitos de Propriedade Intelectual. O TPP é o maior tratado econômico de sempre, abrangendo nações que representam mais de 40 por cento do PIB do mundo. O lançamento WikiLeaks do texto vem antes do decisivo TPP principais negociadores cúpula em Salt Lake City, Utah, entre os dias 19 e 24 novembro de 2013. O capítulo publicado pelo WikiLeaks é talvez o capítulo mais polêmico do TPP devido aos seus efeitos abrangentes sobre medicamentos, editoras, serviços de internet, das liberdades civis e patentes biológicas. Significativamente, o texto divulgado inclui as posições de negociação e desacordos entre todos os 12 países candidatos.


Assista a um video animação que nos abrange a ideia do efeito desse tratado em nossas vidas e inclusive sobre a nossa liberdade na internet! O video é em inglês, mas se prestar bem atenção na animação da para compreender os pontos abordados pelo TPP.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

#FBI dobra o número de criminosos virtuais em lista dos mais procurados

A polícia federal dos Estados Unidos, o FBI, dobrou para dez o número de cibercriminosos listados como os mais procurados do mundo. Em comunicado feito nesta terça-feira (6), o birô de investigação incluiu cinco criminosos.

Entre os novos hackers está Alexey Belan, de 26 anos, nascido na Letônia. O FBI oferece US$ 100 mil, a maior recompensa da lista, por qualquer informação que leve à prisão dele.

Belan é acusado de invadir entre janeiro de 2012 e abril de 2013 as redes de computadores de três grandes companhias de varejo eletrônico dos Estados Unidos e roubar suas bases de dados, como milhões de senhas de contas criptografadas, para depois vendê-las. Há dois mandados de prisão contra ele: um emitido pela Justiça de Nevada, outro pela da Califórnia. saiba mais

Outro dos novos listados é o paquistanês Farhan Ul Arshad, de 40 anos, que é procurado por seu suposto envolvimento em um esquema internacional de telecomunicações que fraudou usuários, companhias e entidades governamentais, segundo o FBI. No mesmo caso está envolvido o paquistanês Noor Aziz Uddin, de 50 anos.

De novembro de 2008 a abril de 2012, a estimativa é que o golpe desviou até US$ 50 milhões. A organização da qual ele faz parte tem ramificações no Paquistão, Filipinas, Arábia Saudita, Suíça, Espanha, Singapura, Itália e Malásia. Os dois são procurados pela Justiça do Estado norte-americano de Nova Jérsei e a recompensa é de US$ 50 mil.

O salvadorenho Carlos Enrique Perez-Melara, de 33 anos, é investigado por estar envolvido em uma rede de espionagem industrial que, segundo o FBI, interceptou centenas de comunicações privadas.

Ele criou o serviço “Email PI”, depois renomeado “Lover Spy”, que prometia flagrar amantes que tivessem pulado a cerca, mas instalava um programa que coletava dados pessoais. O cibercriminoso é procurado desde 2005, e informações sobre ele rendem US$ 50 mil.

O sírio Andrey Nabilevich, de 33 anos, é procurado por se envolver na contaminação com pragas eletrônicas de cerca de 4 milhões de computadores, em mais de 100 países, de 2007 a 2011. Informações sobre ele são recompensadas por até US$ 50 mil.

Já estavam presentes na lista o letão Peteris Sahurovs, de 24 anos, e os russos Artem Semenov, de 27 anos, e Alexander Sergeyevich Bobnev, também de 27 anos. Para os três, a recompensa é de US$ 50 mil.

Os outros são o indiano Shaileshkumar P. Jain, de 43 anos, e o sueco Bjorn Daniel Sundin, de 35 anos. A recompensa por informações que levem à prisão de cada um deles é de US$ 20 mil.

sábado, 9 de novembro de 2013

Anonymous invadiu o site do primeiro-ministro de Cingapura

O site oficial o primeiro-ministro de Cingapura, Lee Hsien Loong, foi invadido (www.pmo.gov.sg). O ataque ocorreu um dia depois que Lee disse que iria rastrear membros Anonymous.


O Primeiro-Ministro disse que não poupará esforços para colocar na prisão membros do Anonymous. Abaixo o vídeo de sua declaração.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Edward Snowden usou senhas de colegas para acessar documentos secretos

Responsável por revelar o plano de espionagem PRISM, Edward Snowden se aproveitou da ajuda de colegas para acessar documentos confidenciais da NSA. Segundo um relatório obtido pela Reuters, o ex-agente norte-americano persuadiu 25 pessoas a revelarem senhas e logins que garantiam o acesso a informações privilegiadas.

Aos contribuidores, Snowden afirmava que precisava de tais informações como parte de seu trabalho como administrador de sistemas. Com esses dados em mão, ele realizou o download de milhares de documentos classificados que foram compartilhados com diversos jornalísticas, naquele que foi classificado como o maior vazamento de informações da história da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos.

Segundo a agência de notícias, os empregados da NSA que compartilharam suas informações foram localizados, interrogados e dispensados de suas funções. A situação serve para reforçar os indícios de que a agência empregava protocolos de segurança falhos, dos quais Snowden abusou para obter os dados de que precisava.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

#Anonymous vaza dados do Ciro Gomes que chamou alunos de babacas e rasgou cartaz de manifestante!



Nome completo: Ciro Ferreira Gomes
CPF: 120.055.093-53
 IDENTIDADE: 586819 SSP-CE 
Data de nascimento: 06/11/1957
Sexo: Masculino
 NASCIDO EM: PINDAMONHANGABA-SP
FILHO DE: MARIA JOSE SANTOS FERREIRA GOMES 
E JOSE UCLIDES FERREIRA GOMES JUNIOR
ENDEREÇO: RUA HISTORIADOR RDO GIRAO, N. 7000 AP 2302 BAIRRO PRAIA IRACEMA FORTALEZA-CE, CEP 60165050
AV SANTOS DUMONT 2626 - SL119 - ALDEOTA - FORTALEZA/CE - CEP 60150-162
AV HISTORIADOR RAIMUNDO GIRAO 700 - AP 2302 - MEIRELES - FORTALEZA/CE - CEP 60165-050 
E-mail:
 CIROGOMES@BAYDENET.COM.BR
 TELEFONES
 (85)8682-4013
(85)8684-4013
(61)9559-2727
(85)3268-4014
(85)3219-2237
(85)3219-0207
 

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Manifestantes e polícia se enfrentam no centro de Roma



Centenas de manifestantes, protestando pelo direito à moradia a preços acessíveis entraram em confronto com a polícia no centro de Roma quinta-feira(31). Os manifestantes exigiram das autoridades locais parar com os despejos na capital italiana, e utilizar mais recursos públicos para ajudar as pessoas sem casas ou aqueles que não podem pagar o aluguel. Representantes do governo, autoridades regionais e da Câmara Municipal se reuniram para discutir um plano de emergência para combater a falta de habitação a preços acessíveis.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

#Anonymous vaza dados do vereador que disse que ‘Mendigo deveria virar ração para peixe’



DADOS

NOME: JOSE PAULO DE CARVALHO DE OLIVEIRA
CPF: 802225957-87 
IDENTIDADE: M3434323 SSP-MG 
NASCIMENTO: 04/04/1965 
MAE: RITA CARVALHO DE OLIVEIRA 
PAI: CELSO GOMES DE OLIVEIRA
ENDEREÇO: RESIDENCIA RUA V. A SILVA, N216 CASA CENTRO BARRA DO PIRAI-RJ
CEP 27175-000
REGISTRO RENACH CNH: 001815829-73

Endereço
R COM SA 32 AP 301 Bairro
CENTRO
Cidade
PIRAI UF
RJ CEP
27175-000
Telefone
24 2431-0223
24 9967-7960

PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS
CNPJ: 07.693.662/0001-33 Razão: ATUAL DIESEL AUTO PECAS E SERVICOS MECANICOS LTDA
Tipo: SOCIO Participação: 50,00%
Entrada: 16/NOV/2005
CNPJ: 09.459.266/0001-71 Razão: JOIA DIESEL COMERCIO DE AUTO PECAS LTDA M E
Tipo: SOCIO Participação: 50,00%
Entrada: 19/MAR/2008
CNPJ: 32.511.784/0001-09 Razão: BORRACHARIA PIRAIENSE LTDA ME
Tipo: SOCIO Participação: 50,00%
Entrada: 20/NOV/1990  



DADOS

NOME: ROBERTO REQUIAO DE MELLO E SILVA
CPF: 056.608.909-20
NASCIMENTO 05/03/1941
MAE: LUCY REQUIAO DE MELLO E SILVA
PAI: WALLACE THADEU DE MELLO E SILVA
IDENTIDADE: 258890 SESP-PR
ENDEREÇO: RUA FREDERICO CANTARELLI, 220 BAIRRO BIGORRILHAO CURITIBA-PR
CEP 80710-240
REGISTRO RENACH DA CNH: 009062653-02

 Endereço
R EDUARDO CARLOS PEREIRA 3136 SB 1 Bairro
PORTAO
Cidade
CURITIBA UF
PR CEP
80610-170 

Telefone
(41) 3335-1250
(61) 3526-5443
(41) 3205-7007

PARTICIPAÇÕES EM EMPRESAS
CNPJ: 75.124.933/0001-90 Razão: LOCAL ARTIGOS PARA PRESENTES E DECORACOES LTDA
Tipo: SOCIO Participação: 0,00%
Entrada: 13/ABR/1973
CNPJ: 78.774.205/0001-11 Razão: PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRATICO BRASILEIRO DO PAR
Tipo: EXERCE CARGO ADMINISTRATIVO Cargo: PRESIDENTE 

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Hacker de 12 anos trabalha para Anonymous por videogames

Um aluno de ensino médio de Montreal, de 12 anos, confessou ter sido envolvido na invasão de sites governamentais cumprindo as instruções do movimento Anonymous, segundo escreve o jornal The Toronto Sun. Os danos causados ​​por seus ataques ascendem a quase 60 mil dólares canadenses (57,3 mil dólares dos EUA).


O menino aceitou ser culpado em três casos, nomeadamente, os ataques aos sites do governo do Chile, da polícia de Montreal e do instituto de saúde pública do Quebec. De acordo com o jovem hacker, ele é interessado em computadores desde pequeno, e não cumpria as tarefas dos Anonymous por razões políticas mas sim em troca de videogames.

NSA espionou 60 milhões de ligações na Espanha em um mês, diz Greenwald

Jornalista postou uma imagem do jornal espanhol El Mundo de amanhã que traz na manchete a mais nova revelação sobre a espionagem da NSA


O jornalista americano Glenn Greenwald afirmou neste domingo(27) que a Espanha será o próximo país envolvido nas revelações a respeito da espionagem feita pela Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos. O jornalista postou uma imagem no Twitter que mostra a capa do jornal espanhol El Mundo de segunda-feira. A manchete: "NSA espionou 60 milhões de chamadas telefônicas na Espanha em apenas um mês".

Link da matéria no El Mundo

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

RESULTADO DO LEILÃO DE LIBRA


Petrobrás fica com 40% do campo que já foi 100% seu; 
As ESTATAIS (CNPC e CNOOC) da China ficam com 20% 
A Total (França) fica com 20% 
E a Shell (Holanda) fica com 20% 

Valor do leilão: O MÍNIMO (41,65% do excedente de petróleo deve ir pra a União) Concorrência: NENHUMA.

Liguem a vontade! 
Windsor Barra Hotel Fone:(21) 2195-5000, Fax: (21) 2195-5050

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

#Anonymous entra no caso do Instituto Royal contra o uso de animais para experiências! #OpRoyal

''Um grupo de ativistas da Frente Antivivisseccionista do Brasil está reunido em frente à sede do Instituto Royal, em São Roque, desde a madrugada do último sábado (12), onde realizam protesto contra as atividades exercidas pela empresa. O movimento reivindica o fechamento do laboratório sob a acusação da prática de atos de crueldade contra animais em meio a testes com produtos farmacêuticos. O grupo garante ter juntado uma série de provas que atestam o exercício de atividades irregulares no local e agora cobram o apoio da Prefeitura de São Roque e também uma ação efetiva do Ministério Público (MP) na causa. 

Segundo eles, as irregularidades detectadas no laboratório do instituto vão muito além dos atos criminosos praticados contra os animais. “Estamos repudiando a conduta do instituto, que é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), se utiliza de dinheiro público e não tem as licenças e alvarás para executar as atividades que pratica”, explicam.''



Anonymous interviu expondo dados da empresa e divulgando dados do proprietário da empresa. O site do Instituto Royal está sendo atacado desde a noite de ontem e não tem previsão de voltar ao ar. Estamos em apoio a está luta, fecharemos essa empresa. A diretora do Instituto Royal disse que os ativistas são terroristas por ter resgastado os cães em resposta Anonymous revidou vazando os dados dela.

>>DADOS 2<<
>>DADOS da DIRETORA<<
>>DADOS da DIRETORA 2<< 

Quer saber que empresas patrocinam testes em animais e boicotá-las?  Click aqui.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

#Anonymous vaza dados do Prefeito do RJ em resposta a brutalidade policial do #15O

Anonymous observou a brutalidade policial no fim da manifestação do #15O o ''Dia de luta pela EDUCAÇÃO'' em resposta foi divulgado um link com dados de Eduardo Paes e adicionamos um link que dá acesso aos dados do Sergio Cabral e Beltrame, Governador e Secretario de Segurança do Rio de Janeiro.


Vários relatos e fotos mostrando o uso de armas letais na manifestação e uma manifestante foi atingida no abdome. E um 'exército' de policiais foram ao ocupa câmara rio fazer a retirada a força da ocupação, levando todos presentes presos. Então aqui está nossa resposta, isso é apenas o começo! AGUARDEM-NOS.


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Que países têm armas nucleares?



O encontro direto de mais alto nível entre o Irã e os Estados Unidos sobre a questão nuclear em seis anos aconteceu na quinta-feira(26) de setembro deste ano, na ONU em Nova York.

O secretário de Estado americano John Kerry se encontrou com o ministro das Relações Exteriores iraniano Mohammad Javad Zarif para discutir sobre o polêmico programa nuclear do país, que foi objeto de severas sanções por parte do Conselho de Segurança da ONU.

Diplomatas da China, Rússia, Grã-Bretanha, França e Alemanha também estavam presentes.

O Ocidente diz que Teerã está tentando desenvolver armas nucleares, mas o governo iraniano insistiu que seu programa nuclear tem fins pacíficos.

Este infográfico animado mostra os países que acredita-se que tenham armas nucleares - declaradas ou não - e qual o alcance de seus arsenais.