terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Feliz ano Novo: Operation Legends - Anonymous vaza 600.000 dados militares dos EUA



Este é um protesto contra o governo dos Estados Unidos e todas as suas ações para hacktivistas e hackers também. Para os últimos dois anos de ter mostrado todo o mundo como forma injusta errado você manipular e gerir situações em que os indivíduos de mente aberta expõem sua coragem e convicções para um lugar melhor, tanto on-line e off-line, mas tudo o que você é capaz de ouvir e ver são todas as partes negativas que os tornam quem eles são. Você nos critica por quebrar a privacidade de outras pessoas, mas você faz isso milhões de vezes mais, Vai dizer a todos como há um enorme número de sindicatos do crime organizado Como Anonymous e AntiSec , muito bem. Nós Somos muitos. Somos Anonymous

Qualquer IRC Anon's mais existem nessas redes "oficiais" preenchidos com agentes infiltrados das divisões de cibercrime que estão correndo por agências internacionais. Nós sabemos melhor Que ninguém . que Nos Nao devemos nos apegar por muito tempo Nos IRC's ou contas de alto perfil ou buscar a fama em torno do Anonymous , nem temos nomes específicos. Você sabe muito bem quem somos. Você já ouviu falar de nós, mas muitos não têm realmente nos visto.

Em memória dos hackers selvagens, como Jeremy Hammond e Lauri,

FBI Infectou na mesma rede IRC Anon. E ainda mais engraçado como se você Pensar um pouco para o assunto que você vai perceber a quem aquele lugar realmente pertence. Vamos soprar o apito sobre ele? Naahh, Não devemos esquecer aqueles de nos que ainda estão lutando contra o sistema, uma das quais merece ser mencionado, Gottfrid Svartholm Warg também conhecido como Anakata.

‪#‎FBI‬ Esteja ciente de sua insignificância Ajoelhe-se perante o ‪#‎Anonymous‬ ‪#‎AntiSec‬

Feliz ano Novo: Anonymous vazou 3.700 emails

Motivo: #Lulz

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Uma criança nascida hoje não terá noção de privacidade, diz Snowden



Diretamente da Rússia, o ex-consultor da CIA que vazou os segredos da NSA, desejou um feliz Natal a todos, sem deixar de fazer um apelo pela privacidade.

Em um vídeo curto, de apenas 1 minuto e 43 segundos, postado no site da emissora Channel 4, dos Estados Unidos. Em seu comunicado, ele relembra que neste ano foi descoberto que governos do mundo inteiro, principalmente nos EUA, criaram um sistema de vigilância massiva e global, capaz de observar os passos e ações da maioria dos cidadãos do mundo.

“Uma criança nascida hoje não terá nenhuma concepção do que é privacidade. Ela não saberá o que significa ter um momento privado para elas, um pensamento não-gravado e não-analisado. E isso é um problema, porque privacidade é importante. É o que permite que nós determinemos quem somos e quem queremos ser”, cita ele de forma quase filosófica.

Ele lembra o livro 1984, de George Orwell, para explicar o problema deste tipo de informação. Ele aponta que as tecnologias da obra, como microfones, câmeras e TVs que assistem às pessoas, e não o contrário, nada são perto dos sensores que ficam no bolso das pessoas atualmente e as rastreiam onde quer que vão.

Por fim, ele cita que as discussões modernas servem para determinar o quanto de confiança é possível colocar na tecnologia que envolve a todos e o governo que as regula. “Acabem com a vigilância em massa. E relembre aos governos que se eles realmente quiserem saber o que sentimos, perguntar é sempre mais barato do que espionar”, conclui.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

The Pirate Bay muda pela terceira vez de domínio em uma semana. Agora é .GY


O Pirate Bay está sendo forçado a fazer um tour mundial; a cada vez que o maior site de compartilhamento de torrents do mundo perde seu domínio em um país, se vê obrigado a procurar abrigo em outro. A bola da vez é a Guiana.

Antigamente o site operava com o sufixo .SX, mas foi tirado de lá, migrando para o .AC, correspondente à pequena ilha de Ascensão - que fica no meio do Oceano Atlântico.

Pouco tempo depois, o TBP passou para o Peru, onde funcionava com o domínio .PE. Pois hoje eles informaram que não conseguiram ficar lá por muito tempo.

"[O] Peru desapontou e cortou o domínio sem qualquer notificação", informou o TPB, que agora pode ser encontrado no endereço http://thepiratebay.gy.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Edward Snowden: Carta Aberta ao Povo do Brasil

''Seis meses atrás, emergi das sombras da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos EUA para me posicionar diante da câmera de um jornalista. Compartilhei com o mundo provas de que alguns governos estão montando um sistema de vigilância mundial para rastrear secretamente como vivemos, com quem conversamos e o que dizemos.

Fui para diante daquela câmera de olhos abertos, com a consciência de que a decisão custaria minha família e meu lar e colocaria minha vida em risco. O que me motivava era a ideia de que os cidadãos do mundo merecem entender o sistema dentro do qual vivem.

Meu maior medo era que ninguém desse ouvidos ao meu aviso. Nunca antes fiquei tão feliz por ter estado tão equivocado. A reação em certos países vem sendo especialmente inspiradora para mim, e o Brasil é um deles, sem dúvida.

Na NSA, testemunhei com preocupação crescente a vigilância de populações inteiras sem que houvesse qualquer suspeita de ato criminoso, e essa vigilância ameaça tornar-se o maior desafio aos direitos humanos de nossos tempos.

A NSA e outras agências de espionagem nos dizem que, pelo bem de nossa própria "segurança" --em nome da "segurança" de Dilma, em nome da "segurança" da Petrobras--, revogaram nosso direito de privacidade e invadiram nossas vidas. E o fizeram sem pedir a permissão da população de qualquer país, nem mesmo do delas.

Hoje, se você carrega um celular em São Paulo, a NSA pode rastrear onde você se encontra, e o faz: ela faz isso 5 bilhões de vezes por dia com pessoas no mundo inteiro.

Quando uma pessoa em Florianópolis visita um site na internet, a NSA mantém um registro de quando isso aconteceu e do que você fez naquele site. Se uma mãe em Porto Alegre telefona a seu filho para lhe desejar sorte no vestibular, a NSA pode guardar o registro da ligação por cinco anos ou mais tempo.

A agência chega a guardar registros de quem tem um caso extraconjugal ou visita sites de pornografia, para o caso de precisarem sujar a reputação de seus alvos.

Senadores dos EUA nos dizem que o Brasil não deveria se preocupar, porque isso não é "vigilância", é "coleta de dados". Dizem que isso é feito para manter as pessoas em segurança. Estão enganados.

Existe uma diferença enorme entre programas legais, espionagem legítima, atuação policial legítima --em que indivíduos são vigiados com base em suspeitas razoáveis, individualizadas-- e esses programas de vigilância em massa para a formação de uma rede de informações, que colocam populações inteiras sob vigilância onipresente e salvam cópias de tudo para sempre.

Esses programas nunca foram motivados pela luta contra o terrorismo: são motivados por espionagem econômica, controle social e manipulação diplomática. Pela busca de poder.

Muitos senadores brasileiros concordam e pediram minha ajuda com suas investigações sobre a suspeita de crimes cometidos contra cidadãos brasileiros.

Expressei minha disposição de auxiliar quando isso for apropriado e legal, mas, infelizmente, o governo dos EUA vem trabalhando arduamente para limitar minha capacidade de fazê-lo, chegando ao ponto de obrigar o avião presidencial de Evo Morales a pousar para me impedir de viajar à América Latina!

Até que um país conceda asilo político permanente, o governo dos EUA vai continuar a interferir com minha capacidade de falar.

Seis meses atrás, revelei que a NSA queria ouvir o mundo inteiro. Agora o mundo inteiro está ouvindo de volta e também falando. E a NSA não gosta do que está ouvindo.

A cultura de vigilância mundial indiscriminada, que foi exposta a debates públicos e investigações reais em todos os continentes, está desabando.

Apenas três semanas atrás, o Brasil liderou o Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas para reconhecer, pela primeira vez na história, que a privacidade não para onde a rede digital começa e que a vigilância em massa de inocentes é uma violação dos direitos humanos.

A maré virou, e finalmente podemos visualizar um futuro em que possamos desfrutar de segurança sem sacrificar nossa privacidade.

Nossos direitos não podem ser limitados por uma organização secreta, e autoridades americanas nunca deveriam decidir sobre as liberdades de cidadãos brasileiros.

Mesmo os defensores da vigilância de massa, aqueles que talvez não estejam convencidos de que tecnologias de vigilância ultrapassaram perigosamente controles democráticos, hoje concordem que, em democracias, a vigilância do público tem de ser debatida pelo público.

Meu ato de consciência começou com uma declaração: "Não quero viver em um mundo em que tudo o que digo, tudo o que faço, todos com quem falo, cada expressão de criatividade, de amor ou amizade seja registrado. Não é algo que estou disposto a apoiar, não é algo que estou disposto a construir e não é algo sob o qual estou disposto a viver."

Dias mais tarde, fui informado que meu governo me tinha convertido em apátrida e queria me encarcerar. O preço do meu discurso foi meu passaporte, mas eu o pagaria novamente: não serei eu que ignorarei a criminalidade em nome do conforto político. Prefiro virar apátrida a perder minha voz.

Se o Brasil ouvir apenas uma coisa de mim, que seja o seguinte: quando todos nos unirmos contra as injustiças e em defesa da privacidade e dos direitos humanos básicos, poderemos nos defender até dos mais poderosos dos sistemas.''

domingo, 15 de dezembro de 2013

#FBI pode ligar câmera do computador sem usuário perceber, diz ex-diretor

Em entrevista ao jornal americano "Washington Post", Marcus Thomas, antigo diretor-assistente do FBI (polícia federal dos EUA), disse que a agência pode ligar a câmera do computador de uma pessoa sem que ela perceba. Ele disse ainda que o órgão tem utilizado essa técnica de espionagem há alguns anos.

A afirmação do ex-diretor foi feita durante o detalhamento de uma investigação de um homem supostamente iraniano conhecido como "Mo". Ele fez uma série de ameaças a bombas a universidades e aeroportos americanos, mas a instituição não conseguiu achá-lo.

A maioria das câmeras de computador conta com uma luz que informa quando o acessório está ativo. No entanto, o FBI diz conseguir gravar sem que esse indicador seja aceso. De acordo com Thomas, a técnica já foi usada em casos de terrorismo e investigações criminais.

O método usado do pela polícia americana é parecido com o de hackers. O ataque acaba sendo feito por meio da exploração de alguma falha no computador. A mais comum é via ataque de phishing: quando se envia para a vítima um e-mail com um link malicioso. Ao clicar nele, a pessoa é infectada e conectada com um computador da agência.

Segundo fontes do jornal americano, o artifício é usado com moderação e também acaba sendo uma forma de burlar a burocracia em conseguir um mandado judicial. A pena por espionagem virtual, caso a vítima descubra, é menor que em outras situações.

Se a polícia invadir uma casa para fazer uma batida, o dono pode entrar com uma ação contra a instituição. Em contraposição, o mesmo direito à privacidade não é colocado em prática quando a invasão de privacidade é virtual.

De acordo com a reportagem do "Washington Post", a ferramenta mais poderosa do FBI consegue baixar arquivos, imagens, e-mails, ativar câmera e filmar, sem que o dono do dispositivo perceba.

sábado, 14 de dezembro de 2013

Cofundador do Pirate Bay é mantido em cela solitária na Dinamarca


Gottfrid Svartholm Warg, conhecido na internet como Anakata é um dos fundadores do site de torrent The Pirate Bay maior serviço de compartilhamento de arquivos e torrent do mundo, o que despertou a ira de uma grande quantidade de empresários envolvidos com o entretenimento internacional.

Por causa de acusações referentes a uma invasão de sistemas da CSC (uma das maiores empresas de tecnologia da informação dos Estados Unidos), Svartholm foi preso no último ano. Ele foi extraditado da Suécia até a Dinamarca, onde estaria sendo mantido em uma cela exclusiva e passando por isolamento no confinamento. Quem relata isso é a mãe de Svartholm, que contatou o site TorrentFreak para contar a história.

 Ela diz que o filho teria sido levado para a solitária após os responsáveis pela cadeia em que ele está na Dinamarca declararem que ele era perigoso. Há relatos de que ele poderia apresentar “violência e agressividade criminosa”. Segundo o advogado de Svartholm, o tratamento que o cofundador do The Pirate Bay recebe é contra a lei, uma vez que ele nem ao menos foi condedado na Dinamarca (ainda estaria aguardando julgamento no país).

O que vem sendo dito na imprensa internacional é que o tratamento que a justiça da Dinamarca dá a Gottfrid Svartholm é muito estranho, uma vez que as acusações contra ele não envolvem assassinato, agressão ou outras atividades que ameacem a integridade física de alguém. O site TorrentFreak lembra que Svartholm foi um parceiro do WikiLeaks e que isso pode transformá-lo em um “preso político”.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

The Pirate Bay muda mais uma vez o seu domínio. Agora é .AC (Ilha da Ascensão).

Nos últimos anos, um dos maiores sites de compartilhamento de arquivos e Torrent teve que mudar de domínio por várias vezes. O The Pirate Bay já esteve registrado em diversos países, como Suécia, São Martim, Islândia e Ilha de Ascensão, mas vai ter que mudar mais uma vez, chegando ao quinto registro de 2013. Agora, o barco do The Pirate Bay atraca em território peruano, passando a ser o ThePirateBay.PE.

Os últimos registros do site não estavam em grandes países, mas em pequenas ilhas que possuem controle de potências europeias. A ilha de San Martin (.SX) é de domínio holandês, enquanto a Ilha de Ascensão (.AC) é controlada pelo governo britânico. As grandes empresas de entretenimento são bem presente nesses países, o que torna mais fácil a atuação judicial contra o Pirate Bay.

Vale dizer que os domínios “.AC” ainda estão em operação, mas o Pirate Bay já migra seus dados para os domínio peruanos para evitar instabilidades, prevendo que o governo do Reino Unido entre com algum tipo de sanção contra o site de compartilhamento.

Os responsáveis pelo site afirmaram ao TorrentFreak que pretendem manter suas atividades no Peru por um bom tempo, mas admitem que possuem diversas alternativas para que possam levar os seus arquivos caso sejam obrigados a abandonar mais um domínio.

domingo, 8 de dezembro de 2013

O caso paypal 14 - #OpPayback



Stanley Cohen comenta sobre o caso Paypal 14



Em 2010, o WikiLeaks foi alvo de um bloqueio financeiro que envolveu a Mastercard, Visa e PayPal: os principais meios de doação para a organização. Em retaliação, à época, hackers do Anonymous realizaram um ataque DDoS a múltiplos alvos, inclusive o PayPal.

No dia 5 de dezembro houve o julgamento de 14 hackers que foram responsabilizados pelos ataques, na ação que ficou batizada como "PayPal 14". Doze dos acusados se declararam culpados e foram condenados a pagar US$ 5.600 em indenização ao PayPal, cada, além da sentença de um a três anos em liberdade condicional. Dois hackers optaram por não se declarar culpados e vão cumprir pena de 90 dias na cadeia.

Leia o artigo completo em inglês aqui.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Imagens de uma câmera de segurança do MIT usadas para prender Aaron Swartz são divulgadas



Uma câmera de vigilância plantadas por técnicos do MIT captura o momento em que o ativista Aaron Swartz conectou em um computador da escola para baixar arquivos do JSTOR, um serviço que fornece cópias pesquisáveis ​​de periódicos acadêmicos on-line para alunos do MIT. Swartz baixou milhões de artigos e disponibilizou para todos na internet. Após ser identificado, Aaron Swartz foi preso e acusado de fraude eletrônica. Mais informações sobre o caso de Aaron. Entenda mais abaixo:

O ano de 2010 estava acabando. Na época, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) notou que milhares de artigos acadêmicos estavam sendo baixados da base de dados online da universidade por um ponto conectado na própria rede da instituição. Mais precisamente, o download era feito a partir de um quadro de servidores localizados em um armário, onde foi instalada uma câmera para que, assim, o “ladrão” fosse pego no flagra. A câmera flagrou um rapaz de mochila. Dias depois, o rapaz, chamado Aaron Swartz, seria preso.

Aaron foi acusado de fraude de computadores, invasão de sistemas e quebra de copyright após, supostamente, ter copiado parte do acervo da biblioteca do Massachusetts Institute of Technology (MIT), o repositório Jstor, calculado em cerca de quatro milhões de documentos (os quais seriam liberados ao público pela própria Jstor). Seis meses depois, um júri o indiciava por uma série de outras acusações.

O Jstor abriu mão do processo, mas o MIT permitiu que a Justiça levasse o caso adiante. Aaron pagou US$ 100 mil de fiança e pode então enfrentar o processo em liberdade, mas sabia que uma eventual condenação poderia levá-lo a cumprir até 50 anos de prisão, além de pagar uma multa de US$ 1 milhão. Tempos antes do seu julgamento, no dia 12 de janeiro de 2013, Swartz se suicidou em Nova York, aos 26 anos. Desde então, Swartz é um mártir da causa do livre acesso à informação pela internet.

Nesta semana, em função de uma investigação da revista Wired (encabeçada pelo editor Kevin Poulsen, que exigiu documentos de Swartz ao Serviço Secreto por meio de uma versão americana da Lei de Acesso à Informação), o governo americano tornou público o vídeo capturado pela câmera instalada no MIT. As imagens mostram Swartz entrando no armário dos servidores de mochila, tirando um objeto – que supõe-se ser uma espécie de HD externo, o qual conectou a um computador – de uma caixa. Ele então fica fora do quadro da câmera, depois reaparece guardando o objeto na mochila e indo embora, sem antes averiguar se não havia ninguém do lado de fora.

Aaron Swartz era apadrinhado por Lawrence Lessig, criador das licenças Creative Commons, e chegou a trabalhar com Tim Berners-Lee, criador da World Wide Web; o jovem prodígio também colaborou na criação do padrão RSS, cofundou startups, como o Reddit, é um dos responsáveis pelo projeto Open Library e idealizador do Strongbox, projeto ativo da New Yorker para o recebimento de documentos de forma anônima.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

#Anonymous vaza dados do ex-Presidente da FIFA e atual Dirigente esportivo brasileiro - #OpBoicoteaCopa



A COPA VIOLA A CONSTITUIÇÃO.

Qual é o legado da Copa do Mundo no Brasil?

-- Violação de direitos humanos e civis.
-- Especulação Imobiliária.
-- Falta de fiscalização e transparência em investimentos.
-- Desvio de capital.
-- Favorecimento de empreiteiras por meio da corrução de gestores públicos.
-- Superfaturamento das obras.
-- Utilização da máquina de segurança pública para fins truculentos.
-- Mau investimento e retorno dos recursos públicos.
-- Aumento de impostos.

domingo, 1 de dezembro de 2013

VIDEO: Manifestantes entram em confronto com a Polícia na capital da Ucrânia







Milhares de ucranianos que protestavam contra a suspensão das conversações sobre a integração UE Lotou a capital da ucrânia Kiev. Policiais fizeram um cordão de isolamento para que os manifestantes não invadissem a Sede do Governo. Cenas caóticas se seguiu como um grupo de 'provocadores' que conseguiram furar o bloqueio policial e invadiram um prédio do governo.